VIA aposta em educação como estratégia de RI e BOT da MZ é uma de suas ferramentas
Se antes investir parecia um movimento possível apenas para fundos de investimento e grandes corporações, nos últimos anos, o Brasil registrou aumentos significativos de pessoas físicas na Bolsa de Valores. Esse boom de investidores impulsionou alguns negócios a um novo patamar de relevância no mercado. Entre eles, está a VIA, que aposta na educação como estratégia de Relação com Investidores e conta com a ajuda da MZ para isso.
A VIA é um símbolo dessa revolução de pessoas físicas no mundo dos investimentos. De acordo com a B3 – Brasil, Bolsa, Balcão, ela está entre as 10 Cias com mais investidores PF do Brasil. Esse número é fruto de um trabalho de longo prazo para informar e educar a população. “É importante que todo tipo de investidor, acionista e público conheça a empresa e o mercado”, sintetiza Daniel Morais, coordenador de RI na Companhia.
A empresa desenvolveu uma página sobre educação financeira, criaram conteúdos voltados à área que atuam, e desenvolvem podcasts e vídeos para que o público compreenda com mais facilidade os dados que divulgam. Além disso, a VIA conta com o suporte da MZ para tornar essas informações mais acessíveis. A divulgação de resultados, por exemplo, acontece em formato de vídeo e o site foi reformulado para ficar mais compreensível e aprofundado.
“O investidor consegue encontrar tudo o que ele precisa na nossa página, com apenas alguns cliques”, exemplifica Daniel. “A MZ não traz só o conteúdo, traz, também, a agilidade”, complementa. Outro sinal claro dessa busca por proporcionar uma boa experiência para os acionistas foi a criação de um BOT. A ferramenta atende às demandas do investidor na página e ajuda a direcionar o investidor a tomar uma decisão embasada.
Daniel explica que essa é uma maneira mais fácil de endereçar respostas e atender questionamentos. E a ação parece ter surtido bastante efeito. “A gente vem recebendo feedbacks positivo. Também desafogou muito a nossa área, já que o BOT absorve as perguntas mais simples. Hoje, eu consigo usar meu tempo para a parte mais estratégica como às análises e contato com os investidores”, pontua.